quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Lince Ibérico


Nome científico: Lynx pardinus
Família: Felídios
Principais características: Mamífero carnívoro da família dos felídeos. Possui grande agudeza de visão e um pincel de pêlos longos em cada pavilhão auricular. Encontra-se na Península Ibérica.
E uma das espécie em via de extinção

Reprodução
Os acasalamentos ocorrem entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas 2 crias que recebem cuidados unicamente maternais durante cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e abandonam o grupo familiar.
Fonte:http://carnivora.fc.ul.pt/lince/http://www.20minutos.es/data/img/2006/07/10/488808.jpg

Trabalho elaborado por: Bruno Ferreira / Leandro Emanuel

Energias Renováveis

A energia libertada pelo Sol pode ser captada de diversas maneiras. O Sol sempre foi uma fonte de energia. Por exemplo, quando pomos as roupas a secar ao sol usamos o seu calor. As plantas usam a luz do sol para produzir comida e os animais alimentam-se delas. Por fim, tal como aprendemos anteriormente, a decomposição de animais e plantas durante milhões de anos dá origem ao carvão, petróleo e gás natural. Por isso, os combustíveis fósseis que actualmente dispomos começaram por ser luz solar, milhões de anos atrás.
Não provoca poluição ambiental.

Trabalho elaborado por: Marta Moreira e Ana Moreira

As chuvas ácidas

As chuvas ácidas constituem um dos efeitos da poluição atmosférica.
Podemos defini-las como precipitações aquosas com um valor de pH anormalmente baixo, contendo dissolvidos ácido sulfúrico e ácido nítrico.
As chuvas ácidas podem causar muitos estragos, por exemplo: matar peixes, tornar a água dos rios, lagos e mares mais ácida, provocar acidez no solo, queimar árvores e estragar estátuas e monumentos.
Diminuir a poluição do ar e usar energias não poluentes são medidas que contribuem para a diminuição das chuvas ácidas.

Esta pesquisa foi elaborada por Carlos Daniel e José Maurício.
Fonte de pesquisa: «A Natureza em risco».

Águia real



É uma ave territorial que vive sob a forma de casais monogâmicos, uma vez que a ligação entre o macho e a fêmea pode durar vários anos, sendo quebrada somente com a morte de um deles. Cada casal possui extensos territórios de vários quilómetros quadrados que utilizam para caçar e nidificar. Cada território possui um número variado de ninhos que o casal ocupa alternadamente todos os anos. Os ninhos de águia-real são bastante característicos e contam-se entre os maiores do mundo das aves, uma vez que formam grandes plataformas de ramos e troncos, situados normalmente em paredes rochosas, e que podem atingir mais de 3 metros de altura e possuir um peso de várias dezenas de quilos.


A águia-real, por ser predador do topo da cadeia alimentar , torna-se muito sensível a alterações do meio, principalmente as provocadas pelo homem. Por estes motivos, é uma espécie-chave do ecossistema onde habita, tendo uma grande relevância como espécie-indicadora da qualidade ecológica.





Trabalho elaborado por : André Santos e Jorge Pacheco

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Golfinhos do Sado


Os golfinhos do Sado, símbolo do estuário do Sado, encontram-se gravemente ameaçados (em vias de extinção).
Os golfinhos do estuário do Sado não estão a resistir à poluição ambiental, nem ao stress provocado pelas embarcações, agravando a sua incapacidade de reprodução e de sobrevivência das suas crias. Nos últimos 20 anos, a única comunidade de golfinhos do Sado existentes em Portugal baixou de 40 para os 26 actuais.



Trabalho elaborado por Ana Catarina Almeida e Pedro Emanuel Oliveira

Tartaruga-Marinha

Nome popular: Tartaruga Marinha
Nome Científico: Dermochelys coriácea
Habitat natural: Águas mornas e temperadas ao longo do mundo.
Hábitos alimentares: A tartaruga marinha alimenta-se de moluscos, algas, crustáceos e carne.
Tamanho: Comprimento: pode atingir os 2 metros.
Peso: Pode chegar até 500 kg.
Período de gestação: 3 meses, período após o qual os ovos eclodem.
Número de crias: De 1 a 2 centenas de ovos por postura.
Tempo médio de vida: Cerca de 180 anos.
Estado de conservação da espécie: A poluição, as redes de pesca em que ficam presas e a procura dos seus ovos pela cozinha asiática têm reduzido significativamente esta espécie. Também estão em perigo de extinção devido ao uso da sua carapaça para o fabrico de objectos decorativos.

Fontes:
Trabalho elaborado pelas alunas:
Cláudia Sousa
Teresa Ferreira